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Compreendendo as Cidades - Método em Projeto Urbano

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Ref: 1373
Marca: Perspectiva
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Detalhes:

- Idioma: PORTUGUÊS

- Tipo de Capa: BROCHURA

- Número de Páginas: 384

- Ano de Edição: 2021

- Número de Edição: 1º

- Dimensões: 25.5 x 18 x 2.5cm;

- ISBN: 9786555050660

ATENÇÃO: Foto meramente ilustrativa

Livro inaugural de uma nova série da editora Perspectiva, Urbanidades Fraturadas, desenvolvida com o professor Leandro Medrano, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Compreendendo as Cidades, de Alexander Cuthbert, mapeia, organiza, conceitualiza e desenvolve as bases do urbanismo como um campo do saber estruturado sobre sólidas bases de conhecimentos, análises e experiências. A partir de Cuthbert, projetar a ou na cidade deixa de ser um exercício pautado primordialmente pelo bom senso, instinto e sensibilidade dos planejadores, designers e urbanistas para se tornar uma ciência que agrega várias disciplinas em correlação, constituindo um modelo de projeto, planejamento e ação poderoso, crítico e contemporâneo a lidar com aspectos físicos e humanos da vida em sociedade que passa a considerar os elementos sociológicos, antropológicos, psicológicos, históricos, culturais e políticos que a compõe, sem simplificações.QUARTA CAPACompreendendo as Cidades é o último livro da trilogia de Alexander R. Cuthberg dedicada a inaugurar no âmbito do urbanismo e da arquitetura um campo de saber amplo e transversal, erguendo-se contra um fazer sem método e intuitivo que está na ordem do dia. Contra a dissolução das definições que já serviram para embasar o projeto urbano, contra a ausência de princípios que norteiem a disciplina, ?exaurida pelo esteticismo e reificação das cidades?, e contra sua desumanização.Cuthbert estabelece os fundamentos de uma abordagem inteiramente nova, e holística, para todos que se dedicam à arte de configurar, ou reconfigurar, o espaço coletivo. Ao longo da obra, a história, a filosofia, a economia, a cultura, a política, o gênero, a estética, tudo é trazido para o centro do debate, de modo a reavivar a imaginação espacial por intermédio da capacidade crítica que só as ciências humanas são capazes de propiciar. Na contramão do que ainda se faz, e de como ainda se ensina, Compreendendo as Cidades convida a deixar para trás a era da tecnocracia fria e irrefletida para restabelecer o valor do âmbito social sobre o econômico em nossas vidas e nos nossos espaços de convivência e interação.TRECHOSApresentação de Leandro Medrano e Luiz RecamanA experiência brasileira em relação à arquitetura e urbanismo conflui, de maneira desconcertante, com o estado de coisas que motivou essa ?refundação? do projeto urbano nos termos aqui discutidos. O mundo ?pós-urbano? e pós-social que o neoliberalismo construiu, e que radicaliza no momento atual, equivale à iniquidade, violência e antiurbanidade que são as formas estruturais de nossa modernização. Assim, temos um encontro marcado para a revisão radical das contribuições disciplinares que nos levaram a ilusória ultrapassagem do urbano e do espaço social ? a revolução urbana. Esse termo, cunhado por Henri Lefebvre no final dos anos 1960, pode muito bem indicar uma ausência no processo social brasileiro, como reclamado pelos analistas da ?revolução brasileira?. O mundo urbano, como um modo de vida atrelado à produção industrial e ao consumo, tornou-se uma deficiência nacional naquilo que tem de heterogeneidade, criatividade e ?ordem social competitiva?, para usar uma expressão de Florestan Fernandes. Nesse sentido, ao propor a tradução desta obra, pretendemos sobretudo apresentar o seu método, ou o ?meta-método?, que se expande em direção aos temas que o autor define, em Designing Cities, como ?categorias relacionadas aos principais elementos do conteúdo?. Essas categorias devem ser analisadas em relação à nossa realidade urbana e social, que exigem outras tantas, concernentes à especificidade do processo local. Isso não significa que elas não sejam pertinentes como estrutura crítica à modernização conservadora. Ao contrário, a pertinência está na medida da vinculação contraditória dos processos globais e locais. Mesmo discutindo o problema segundo uma perspectiva abrangente, esse método de análise encontra, em qualquer caso, processos h

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